sábado, 28 de outubro de 2017

Isaías Valim

Referência nacional em cortes de cordeiro, Isaías Valim não para. Ele tá sempre em movimento a serviço da boa mesa.

Do seu pequeno sítio, minuciosamente estruturado para manipulação, agora sai uma interessante linha de defumados artesanais: lagarto com ervas finas, pernil de cordeiro e copa-lombo.

E na Donatella, a pizzaria do DER comandada por Anor, filho de Isaías, estas joias gastronômicas são ofertadas em pizzas e porções.

O meu respeito e admiração por esse sanjoanense estudioso, determinado e inovador que cria, abate, corta, tempera, defuma e faz a alegria daqueles que acreditam que uma refeição prazerosa é item mais que essencial da cesta básica da existência.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Beirute do DonCa



O nome e o pão remetem ao Oriente Médio. E para por aí.

Ao contrário do que muitos pensam, o Beirute não é comida árabe. Ele é brasileiro e foi criado na década de 1950 em São Paulo. Na origem, o pão sírio era recheado com rosbife, queijo prato, alface e tomate.

Aqui em Sanja, o Beirute que marcou época foi o do Salamalec nos anos 80/90.

Nos dias de hoje, na modesta opinião deste guloso escrevinhador, não há concorrência para o Beirute do Dom Caneco. É o melhor, de longe, neste torrão de majestosos crepúsculos. 

Desde a fundação da casa em 2011, o Beirute —com filé mignon e com o legítimo pão sírio ultrafino— está consolidado no cardápio. 

O meu eu gosto com um plus granjeiro: ovo.

domingo, 22 de outubro de 2017

Pakalolo's

A receita original prescreve rosbife, picles, tomate e um mix de queijos derretidos em banho-maria. É muito bom.

Por aí, num desenho mais simples, o sanduba é servido com presunto, queijo e tomate. É gostosinho.

Aqui, em Sanja, ele é diferente!

Nosso Bar, Canecão, Colombo, Bar do Formiga, Jair Morgabel, Bar da Rodoviária, Paulinho Gaiola, Bar do Sid, Maurinho Montanha, Tekinfin...

A província teve, tem e sempre terá bons baurus na clássica concepção crepuscular: lombo, queijo e tomate no pão francês. Cebola é bem-vinda e não arranha a tradição.
O BAURU da foto agita as quartas-feiras da cidade num dos lugarejos mais pitorescos deste torrão de chapas quentes.

Happy Village, para os gringos.
Bairro Alegre, para os ribeirinhos do Jaguari.

Bauru do Pakalolo’s, para todos.